O dono da festa: Jesus Cristo

 

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração.

Uma das hipóteses com maior número de defensores entre os estudiosos do tema sugere que, em algum momento do século 4, a Igreja fixou a comemoração no dia 25 de dezembro com a intenção de suplantar o antigo - e muito popular - festival pagão do Sol Invicto, que ocorria mais ou menos na mesma época do ano e era pretexto para comilanças homéricas. A festa comemorava o solstício de inverno (dia mais curto do ano). No hemisfério Norte, ele normalmente ocorre por volta do dia 22 de dezembro (21 de julho no hemisfério Sul).

Um dos fatores que podem ter influenciado a Igreja quando ela fixou a comemoração do nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro envolve cálculos sobre a concepção do Messias. Eruditos cristãos do século 3 especulavam, com base em complicadas contas feitas a partir de textos bíblicos, que o mundo deveria ter sido criado no dia 25 de março. Faria sentido, portanto, que Jesus tivesse sido concebido nessa data, já que sua encarnação representava o recomeço de tudo. Contando 9 meses para frente (o tempo da gravidez de Maria), chegaram à provável data do nascimento: 25 de dezembro.

Enfim, mesmo que a data correta seja ainda um mistério, para os cristãos, a festa de Natal representa o início, o nascimento de Cristo, e o importante é compartilhar com o próximo. Nessa nossa realidade capitalista, acabamos trocando alguns valores morais por dinheiro e bens materiais. Temos que ter cuidado e refletir bastante para não se deixar levar pelo consumismo e esquecer o que realmente importa. Natal é família, é amor, é união. Por que não fazemos dos nossos dias um verdadeiro Natal?

Jesus, como líder autêntico, encarnava as crenças e os valores mais preciosos do grupo a que pertencia. A jornada espiritual de Jesus inspirou muitos a empreender busca semelhante. Ele não pretendia apenas que outros o seguissem, mas que iniciassem um caminho próprio e consciente. Com sua atuação carismática, Jesus conseguiu que o grupo atingisse as metas com mais eficiência e disseminasse sua palavra.

Para mais informações, acesse:

http://super.abril.com.br/religiao/cristo-nao-nasceu-natal-681493.shtml

http://nominuto.com/noticias/religiao/natal-comemora-se-o-nascimento-de-jesus-cristo/105355/

http://www.administradores.com.br/perguntas-e-respostas/lideranca-de-jesus-cristo/1607/

Papai Noel existe?

O verdadeiro Papai Noel foi uma pessoa de carne e osso, estudiosos afirmam que a figura do bom velhinho foi inspirada num bispo chamado Nicolau, mais precisamente São Nicolau Taumaturgo – um arcebispo turco. São Nicolau costumava ajudar pessoas pobres da cidade de Mira colocando moedas de ouro nas chaminés de suas casas durante a época de Natal. Foi declarado santo depois que muitos milagres lhe foram atribuídos. Sua imagem como símbolo natalino teve origem na Alemanha, e de lá se espalhou para mundo inteiro.

Até o final do século XIX, o Papai Noel era representado com uma roupa de inverno na cor marrom ou verde escura. Em 1886, o cartunista alemão Thomas Nast criou uma nova imagem para o bom velhinho. A roupa nas cores vermelha e branca, com cinto preto, criada por Nast foi apresentada na revista Harper’s Weeklys neste mesmo ano.O visual vermelho e branco ganhou impulso em 1931, quando a Coca-Cola realizou uma grande campanha publicitária usando um Papai Noel vestido conforme a criação de Nast. A campanha publicitária fez um grande sucesso, ajudando a espalhar a nova imagem do Papai Noel pelo mundo.

 Atualmente, a figura do Papai Noel está presente na vida das crianças de todo mundo. O bom velhinho de barbas brancas e roupa vermelha, habita o Pólo Norte e, com seu trenó, puxado por renas, traz  presentes para as crianças que foram obedientes e se comportaram bem durante o ano na véspera do Natal.


Pela abordagem dos traços na teoria da liderança, as características do Papai Noel fazem dele um líder. Se observamos a capacidade do cara em estimular milhares de duendes a trabalharem o ano todo de graça, fazer com que a maioria das crianças se comportem bem o ano todo em troca de um brinquedo (fator higiênico - Herzberg) e ainda dar a volta ao mundo em uma noite sendo levado por hienas, realmente, Papai Noel é um exemplo de liderança eficiente e eficaz!

Mas enfim, não vamos deixar que o espírito natalino perca seu verdadeiro sentido: O nascimento de Jesus! E, por trás disso, a esperança de renovarmos o mundo!

Feliz Natal!

Fontes:
http://www.suapesquisa.com/historiadopapainoel.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Papai_Noel

4º Desafio: Lideralizando X Camaleões - Diário de aula nº 12 (18/12/13)

“A coisa mais indispensável a um homem é reconhecer o uso que deve fazer do seu próprio conhecimento.”

Platão

No último desafio, protagonizado pelas equipes Camaleão e Lideralizando, os líderes Adriano e Priscilla se enfrentaram em uma competição no formato de Quiz.

A tarefa era composta por 5 rodadas, em cada round as equipes tinham que responder 5 perguntas cada, podendo ser respondidas pelo líder, por um membro indicado pelo líder, pela equipe, ou pelo líder adversário.

As perguntas do Quiz tinham conteúdo diversificado e abrangiam desde as teorias sobre liderança e motivação, como também atualidades, futebol, política e tecnologia.

Além de mensurar o nível de informação dos participantes o desafio nos proporcionou verificar a coesão e interação do grupo, a delegação de tarefas pelo líder na medida em que os mesmos indicavam o membro do grupo para responder, e a ética e o respeito entre as equipes durante o desafio.

As equipes deram um show no comportamento e na ética, a lideralizando mostrou-se mais participativa como consequência da delegação de tarefas pela líder. As duas equipes pecaram no quesito “conteúdo”, por não saber responder a maioria das questões. Contudo, a competição foi acirrada e no final a Lideralizando ganhou de virada.

Aprendemos com esse desafio que o líder não é o dono da verdade e que a delegação de poder é uma boa alternativa para obter melhores resultados Além disso, é primordial um administrador bem informado, pois estamos na era da informação, e às vezes saber um pouco de tudo vale mais que o conhecimento em uma área específica.

Teremos uma trégua com o recesso (SERÁ????)

Mas, na volta, o desafio continua...

3º Desafio: T-leaders X Formigas - Diário de aula nº 11 (16/12/13)

“Gosto do mal feito, do cinismo, do improviso... Gosto do que constrange. Porque isso derruba as máscaras e revela a alma.”

Leleli Santos

E o jogo continua...

A última aula foi mais uma vez desafiadora e foi marcada pelo improviso, os times tiveram que se desdobrar para realizar a tarefa proposta pelo mercado, atividade esta em que exigiu múltiplos talentos das duas equipes e a formulação das atividades em 10 minutos. Como assim? Vou explicar melhor o professor (mercado) escolheu várias tarefas para os dois times realizarem, entre elas dançar, cantar e etc. No entanto os times tinham apenas 10 minutos para preparar toda a apresentação com estas atividades.

Após o mercado trazer a tona que somente no dia iria nos informar do que precisava e com os líderes da equipes já pré-definidos, chegamos ao dia da execução do trabalho. O mercado disponibilizou algumas tarefas, as quais foram selecionadas pelos líderes quatro para serem realizadas na hora pelos integrantes das equipes, porém as tarefas que os líderes escolheram, ao contrário do que pensaram, seriam para sua própria equipe executar. Essa dinâmica nos deixa a reflexão de não desejar ao outro o que não queremos para nós! Assim, as tarefas da nossa equipe foram:
·      Ensinar uma dança (Wagner ensinou a chefe dos Camaleões um forró arrochado!)
·      Cantar uma música completa (Lucimário cantou "La fille d'Ipanema")
·      Fazer malabarismo com três bolinhas de papel (Bruno Barros se virou nos 30)
·      E fazer um repente com tema dado na hora (Chasnor Bruno deu um show na interpretação e no improviso)

As tarefas da equipe Formiga foram quase as mesmas, com uma única diferença que, no lugar de cantar uma música completa eles tiveram que fazer uma declaração de amor ao lixeiro (Esse foi o ponto alto do desafio!). 
A instrumentalização foi um grande diferencial da nossa equipe, pois, em um ambiente incerto e competitivo, imaginamos diversas situações e procuramos trazer o máximo de recursos que pudessem ser úteis como fantasias, cartolina, tesouras, cola, etc. 

Os dois times se saíram bem, realizaram todas as tarefas propostas e arrancaram muita risada dos investidores(ALUNOS). Na etapa seguinte o professor tratou gerar um certo grau de discórdia no momento avaliação do melhor grupo, muito foi discutido e os líderes apresentaram seus argumentos para conquistar a aprovação das outras equipes.

O resultado ainda não foi revelado, masa disputa está cada vez ficando mais difícil e acirrada!

As equipes estão de parabéns, e a equipe Formiga se mostrou uma ótima competidora, deu um show no improviso, foi uma oponente à altura. 

E o jogo está apenas no início, muitas batalhas virão. fiquem ligados no jogo da liderança!

2º Desafio: Camaleões X Formigas - Diário de aula nº 10 (09/12/13)

O desafio da última aula foi ANIMAL! As equipes Camaleão e Formiga tiveram que criar uma campanha politicamente correta e difundi-la pelo CAA (Centro acadêmico do Agreste). A apresentação dos resultados dessa campanha foi feita na quarta-feira (9), onde os líderes da tarefa tentaram vender sua campanha para conseguir a aprovação do "Mercado" (Luiz) e principalmente dos "Executivos" (alunos do curso).

Os camaleões vieram com a campanha "Bebida e Volante: Perigo Constante! Na direção de quem bebe, não há garantia de volta!" e de forma bastante criativa formaram uma pista com direito a sinalização e guarda de trânsito em uma das rampas do nosso CAA, com irreverência mostraram a todos que passavam por o local o perigo da mistura do álcool e volante.

A equipe formiga apostou na campanha “Solidariedade aos animais junto com a ONG UDERVA” (União em defesa e respeito à vida animal), que foi feita também de forma bastante irreverente trazendo joguinhos e recolhendo doações para a ONG, estas além de dinheiro poderiam ser qualquer utensílio que ajudasse os bichinhos.

No final das apresentações é que o jogo começa! Os líderes das duas equipes se enfrentam defendendo sua equipe, ao mesmo tempo e que são cruelmente criticados pelo "Mercado" sob as falhas da campanha criada. Um fato inédito nessa batalha foi a participação dos chefes de equipe. Estes, junto aos líderes da tarefa, mostraram como é difícil gerenciar uma tarefa em um prazo tão curto e atender ao mesmo tempo as necessidades do grupo/equipe e as próprias necessidades. Por fim, os camaleões venceram (do ponto de vista do mercado) essa batalha.

A batalha terminou, porém o jogo está só começando!

E você, não fique parado aí! Venha contribuir também com a UDERVA, afinal: "Eles também merecem um Feliz Natal"!

Diário de aula nº 9 (09/12/13): Os traços de um líder

"Não permita que nenhuma borracha apague os traços marcantes de sua vida."

Guimarães Rosa da Silva

Na última aula de liderança nas organizações, o professor, abordou o assunto: “abordagem dos traços”.Para tal, o professor destacou uma lista de traços, que são eles: sociais, intelectuais, físicos, emocionais, culturais, etc. e em seguida pediu-nos que listássemos oralmente o que achávamos que um líder deveria ter, ou seja, quais as qualidades de um líder!

Em seguida o professor nos revela, que nos induziu ao erro, pois traços vão depender de um contexto, de pessoa para pessoa, ou seja, não existe necessariamente traços pré-definidos de um líder, como apontavam as primeiras teorias de liderança. Concomitantemente ele lista todos os líderes apontados pela turma nos primeiros dias de aula, e dá início aos questionamentos, associando os traços listados, com estes líderes, provando mais uma vez que liderança é um fenômeno, um estado!

No mais a aula, seguiu com uma série de projeções históricas elencadas pelo professor que nos fez refletir acerca da evolução das teorias de liderança.

O fenômeno da liderança está longe de ser simples e de ser generalizado, as características do mesmo e dos indivíduos que o usam estão longe de ser padronizadas e pré-estabelecidas. Bom,para começo de história as pessoas que usufruem desta “arte” devem sempre andar de mãos dadas com o verbo estar e não o verbo ser, pois os líderes na verdade não são lideres, eles estão lideres, sendo assim não adianta trazer traços ou características padrões para formar um líder.

O "Rei" e a abordagem dos traços

Partindo para as teorias de liderança, começamos com a abordagem dos traços que vem com o seguinte questionamento:

QUAIS SÃO AS CARACTERÍSTICAS DO LÍDER?

Carisma                           Competente                          Bem humorado                           Organizado               Inteligente                        Inovador                Persuasivo   Estratégico                      Pensa no grupo                    Disponível                             Coerente   Racional                             Responsável                             Enfático                             Ousado                             Calculista                             Comunicativo                          Determinado                             Criativo                             Calmo                             Justo    Flexível                             Eficaz                             Sangue frio                  Coerente            Eficaz

       

Se perguntarmos as pessoas quais as características de um líder, fica até difícil de descrever e até mesmo encontrar líderes que se enquadrem em todas essas características, pois as pessoas são únicas, tem gostos diferentes, percepções diferentes. Cada cabeça é um mundo! Em meio a tais divergências, quem seria o Ser humano capaz de apresentar todas as características de um líder?

Em breve trataremos do assunto com mais DETALHES!

    

1º Desafio: T-leaders X Lideralizando - Diário de aula nº 8 (02/12/13)

No último episódio do jogo da liderança, a competição propriamente dita foi iniciada, onde duelaram a equipe T-leaders e a equipe Lideralizando. Os líderes das equipes precisavam vender sua ideia, simulando uma reunião de executivos. Antes da apresentação o professor distribuiu folhas para serem preenchidas com os nomes dos alunos e onde seriam distribuídos os votos!

            Em suma, ambas as equipes arrasaram na apresentação e na qualidade dos trabalhos apresentados. E, mesmo com as críticas do “Mercado” (Profº Luiz), as equipes mostraram que essa temporada vai ser acirrada. A equipe lideralizando focou seu mix na ideia de ação e inovação, chamando o público a vir cursar a disciplina – o principal ponto forte deles foi a originalidade da campanha, enquanto o ponto fraco deu-se na inexistência do nome da disciplina na divulgação. Já os T-leaders propuseram uma campanha onde as ferramentas apresentaram o caráter inovador da disciplina e a quebra tradicionalismo que a mesma possui. Seu ponto fraco foi ter perdido o foco nesse mix proposto.

O debate foi iniciado e os líderes foram colocados frente a frente, e uma série de questionamentos e críticas foram colocadas na “mesa”. Ambos os líderes tiveram muito jogo de cintura para poder lidar com todo aquele arsenal de perguntas!

A apresentação inicial foi da equipe Lideralizando, representada pelo líder Heitor, o qual apresentou sua identidade de imagem, que foi representada pela figura de uma lâmpada; seu slogan, representado pela frase: “Não sonhe, faça”, seu jingle, criado e interpretado pelo líder da equipe e por fim o spot e o vídeo que mostrava a sequencia de alunos da UFPE falando aquilo que os motivavam!

Em seguida, foi a vez da equipe T-leaders iniciar sua apresentação, que contou com a atuação de Amanda como líder, a qual apresentou a identidade de imagem da equipe, representada pela figura de duas pessoas formadas por peças de um quebra cabeça e no centro um controle de vídeo game, representando o jogo! Em seguida foi apresentado o slogan: “transformando mentes” e logo em seguida o jingle-paródia, tendo como sequencia a apresentação do spot e do vídeo que mostrava a rotina dos alunos da UFPE e no final tudo que eles podiam vivenciar, abrindo a porta da sala de liderança!

Enfim, resta-nos esperar o veredicto dos nossos “investidores”!

Confira abaixo a campanha promovida pela T-leaders e tire suas próprias conclusões!

Campanha: Vem pro jogo você também!

IDENTIDADE DE IMAGEM

SLOGAN

"Transformando Mentes"

JINGLE

Prepara que agora é a hora

é o  Jogo da liderança

Que move quem joga

Afronta quem tá fora

A gente convoca     

E você se transforma

O jogo é a vida, então se joga

VÍDEO

Fiquem ligados que o jogo continua, e o próximo desafio será Animal: Formigas X Camaleões.

Diário de aula nº7 (27/11/13)

 

 "O único processo pelo qual posso conseguir que você faça alguma coisa 

é dando-lhe o que você quer."

 Dale Carnegie

Na última aula de liderança chegamos ao tão esperado início do jogo da liderança, ao mesmo passo que concluímos a discussão sobre motivação. Dessa vez, partimos das teorias de conteúdo para as teorias de processo.

Enfoque Teórico	Pergunta	Principais Teorias
Conteúdo	O que motiva?	- Hierarquia das Necessidades (Maslow) - Conteúdo da Tarefa (Herzberg)
Processo	Como se dá o processo de motivação?	- Teoria da Expectância/Expectativa (Victor Vroom)

A abordagem da Teoria da Expectância leva em consideração as diferenças entre indivíduos e situações, assim como, o que é responsável pela motivação difere do que desmotiva. Essa teoria pode ser visualizada na equação (simbólica!) representada pela interação dos fatores que constituem o processo de motivação.

M = E x I x V

M = Motivação

E = Expectativa (Fins)

I = Instrumentalidade (Meios)

V = Valência (Valor)

Esses três itens: expectativa, instrumentalidade e valência, formam o tripé da motivação. Toda ação é decorrente da interação dos itens desse tripé, a ausência de um deles compromete a motivação, passando a ser nula, por causa da multiplicação representada na inter-relação desses itens da equação.

Para melhor compreender cada item desse tripé, voltamos ao lançamento do Jogo da Liderança. Iniciado o 1º desafio: “Vem pro jogo você também!”, as equipes T-leaders e Lideralizando se enfrentarão na primeira tarefa, na qual devem apresentar uma campanha publicitária afim de recrutar alunos para o jogo da próxima temporada (2014.1).

O que esse desafio tem haver com a Teoria da Expectância? TUDO! Primeiro, o professor criou uma expectativa nos alunos (estes não aguentavam mais a ansiedade de iniciar o jogo); as equipes que se enfrentam tem a expectativa de ganhar o desafio e conseguir a pontuação; enquanto as demais equipes esperam ver o desempenho de suas concorrentes e saciar a curiosidade sobre o jogo.

Segundo, a instrumentalidade para realização da tarefa. O professor forneceu os meios (instrumentos) através da divulgação das regras, do briefing para a criação da campanha, disponibilizará a sala, os equipamentos (datashow, extensão, computador), além do tempo para a apresentação de cada equipe.

Por último, tem a valência ou o valor que nós damos a algo. Nesse caso, o desempenho da tarefa vai depender do valor que cada um de nós considera, seja com a disciplina, com o professor, com a turma ou até mesmo com a tarefa proposta. Além disso, a valência vai determinar quando os comportamentos são concorrentes entre si, nos levando a “dissonância cognitiva” quando acontece esses “choques de valores”.

Essa dissonância cognitiva pode ser exemplificada através do relato do chefe da T-leaders após o lançamento do desafio, como podemos ver a seguir:

“Fazer parte do 1º desafio do jogo da liderança não foi surpresa pra mim, ainda mais competindo contra a equipe Lideralizando que vem se mostrado uma forte concorrente nos últimos dias. Contudo, o que me preocupou foi o dia do desafio, que acontecerá justamente no mesmo dia da apresentação de um trabalho da disciplina Metodologia de Pesquisa em Administração. Esse fato me deixou numa situação de trade off, porque ambas tarefas são complexas e exigem o dispêndio de tempo que não possuo. Então tenho só posso me dedicar mais a uma do que a outra. Porém, a escolha é difícil, pois as duas disciplinas são importantes, são do mesmo professor [Luiz Sebastião], e pesam na minha carga horária, tanto a obrigatória quanto a eletiva. Enfim, vou enlouquecer!”

(Relato do chefe Lucimário Ferraz, antes do colapso nervoso que o levou a cometer o atentado ao professor da disciplina de Liderança nas Organizações)

Para resolver a dissonância cognitiva, a melhor forma é através da racionalização. Inicialmente você racionaliza para tomar a decisão. Porém, é mais comum as pessoas tomarem uma decisão e depois racionalizar em busca de argumentos que justifiquem a decisão tomada.

Isso é tudo pessoal! Fiquem ligados porque o jogo começou e o desafio foi lançado! Quem será o melhor? Venha com T-leaders e se surpreenda...

TO BE CONTINUED...