quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

O dono da festa: Jesus Cristo


 

O Natal é uma data em que comemoramos o nascimento de Jesus Cristo. Na antiguidade, o Natal era comemorado em várias datas diferentes, pois não se sabia com exatidão a data do nascimento de Jesus. Foi somente no século IV que o 25 de dezembro foi estabelecido como data oficial de comemoração.
Uma das hipóteses com maior número de defensores entre os estudiosos do tema sugere que, em algum momento do século 4, a Igreja fixou a comemoração no dia 25 de dezembro com a intenção de suplantar o antigo - e muito popular - festival pagão do Sol Invicto, que ocorria mais ou menos na mesma época do ano e era pretexto para comilanças homéricas. A festa comemorava o solstício de inverno (dia mais curto do ano). No hemisfério Norte, ele normalmente ocorre por volta do dia 22 de dezembro (21 de julho no hemisfério Sul).
Um dos fatores que podem ter influenciado a Igreja quando ela fixou a comemoração do nascimento de Jesus no dia 25 de dezembro envolve cálculos sobre a concepção do Messias. Eruditos cristãos do século 3 especulavam, com base em complicadas contas feitas a partir de textos bíblicos, que o mundo deveria ter sido criado no dia 25 de março. Faria sentido, portanto, que Jesus tivesse sido concebido nessa data, já que sua encarnação representava o recomeço de tudo. Contando 9 meses para frente (o tempo da gravidez de Maria), chegaram à provável data do nascimento: 25 de dezembro.
Enfim, mesmo que a data correta seja ainda um mistério, para os cristãos, a festa de Natal representa o início, o nascimento de Cristo, e o importante é compartilhar com o próximo. Nessa nossa realidade capitalista, acabamos trocando alguns valores morais por dinheiro e bens materiais. Temos que ter cuidado e refletir bastante para não se deixar levar pelo consumismo e esquecer o que realmente importa. Natal é família, é amor, é união. Por que não fazemos dos nossos dias um verdadeiro Natal?
Jesus, como líder autêntico, encarnava as crenças e os valores mais preciosos do grupo a que pertencia. A jornada espiritual de Jesus inspirou muitos a empreender busca semelhante. Ele não pretendia apenas que outros o seguissem, mas que iniciassem um caminho próprio e consciente. Com sua atuação carismática, Jesus conseguiu que o grupo atingisse as metas com mais eficiência e disseminasse sua palavra.






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